domingo, 4 de novembro de 2012

Look Hijabs e Abayas

 





    



Looks Hijabs




Maneiras de usar o Hijab.

  
Assalamu Waleikum (A paz esteja com você)
Achei super interessante, afinal nunca pude imaginar como os hijabs poderiam virar um item aliado da moda. Abaixo, vão algumas maneiras de de criar um visual bastante diferenciado:

 Ufa, quantas formas ,ein?
Bom! Essa foi a minha dica do dia. Espero que tenham gostado. ;)

Jovens islâmicas desafiam costumes unindo o véu à vaidade

Muçulmanas brasileiras mantém a tradição de cobrir o corpo, mas criam os próprios hijabs e dividem os looks em blogs de moda

 Em um país onde o verão ultrapassa os 40 graus, uma garota que passeia coberta dos pés à cabeça na rua costuma despertar olhares curiosos e algum estranhamento de quem não está habituado aos costumes e tradições islâmicas. Mas, de acordo com o Censo de 2000, há mais de 27 mil muçulmanos no Brasil, e embora frequentemente observadas com curiosidade nas ruas, as adolescentes que seguem o islamismo têm muito em comum com as de cultura predominantemente ocidental.

 Aos 11 anos, a paulistana Iman Saifi decidiu começar a usar hijab, o vestuário islâmico que cobre os cabelos e parte do corpo feminino. A escolha foi feita por ela, e o início da nova fase mereceu comemoração. “Foi antes da minha primeira menstruação e fiquei muito feliz quando comecei a usar. Tanto que fiz uma festa”, conta a estudante, hoje com 15 anos.

 Parte de uma família islâmica, Iman passou a se sentir uma pessoa mais respeitosa depois de adotar o traje religioso. Mas manteve o interesse por moda e beleza. “Não colocamos qualquer véu. Ele precisa combinar com as roupas que usamos”, explica, “se a roupa é branca e eu vou sair com um véu rosa, uso um sapato rosa também”. Segundo ela, isso não é uma regra, e cada menina cria as suas para escolher o véu mais adequado ao look.

Iman também gosta de usar os modelos de crochê e realçar os olhos com maquiagem para se sentir mais bonita. “Minha mãe e minhas amigas me inspiram”, conta.
No islamismo, as mulheres não devem mostrar o corpo, apenas as mãos, pés e rosto. “É uma regra como a de qualquer outra religião, e serve para evitar que a mulher chame a atenção dos homens de forma errada”, explica o sheik Mohamed Albukai, ensinando também que uma mulher deve atrair atenção pela educação e pelo conhecimento, e não pela beleza. “O hijab incomoda um pouco a mulher, por causa do calor, mas a família fica protegida”, afirma.


Hijabs brasileiros


Mesmo orientadas a não se destacarem pelo visual, as jovens islâmicas aliam o respeito às ordens do Alcorão à vaidade. A estilista Falastin Zarruk conta que percebeu a vocação para a moda quando começou a usar hijab. “Queria roupas que não fossem islamicamente incorretas. Fui estudar o assunto e meu TCC da faculdade foi uma coleção para muçulmanas”, conta ela, que daí em diante não parou mais de criar. “Nas pesquisas para o TCC percebi que há muitas fashionistas muçulmanas, mas as meninas da minha mesquita, por exemplo, ainda se sentiam inseguras para usar o véu”, explica.

 Aos 23 anos, Falastin é autora do blog "Fay Hejab", onde ensina, em vídeos, diferentes maneiras de usar o traje islâmico. Além dele, cuida também da marca Fay Z, cujos hijabs são vendidos pela internet. “Muitas meninas me escrevem dizendo que aprenderam a usar por causa do blog, e outras se tornaram minhas amigas”, comemora a estilista gaúcha.
Para ela, a moda islâmica no Brasil ainda está engatinhando. “Na Palestina as meninas dizem ‘não usa esse véu, esse já saiu de moda’”, ri, “mas aqui não é assim”. Embora as muçulmanas brasileiras sejam bem menos ligadas a moda, Falastin acredita que em breve elas poderão entrar em lojas físicas que comercializem hijabs, em vez de apenas adquiri-los pela internet e encomendá-los às amigas que viajam ao Oriente Médio. “O islamismo está crescendo no Brasil, tenho muitas clientes convertidas”, diz.



Muçulmanas convertidas

Esse é o caso de Andreza Hana, de Natal (RN), autora do blog sobre moda islâmica "Muslimah Fashion". Alvo de agressões na rua e proibida de trabalhar com trajes islâmicos, a vendedora teve de se habituar à nova vida. “No começo senti muita dificuldade porque eu usava calça skinny, saias e vestidos curtos, e tive que tirá-los do guarda-roupa”, explica.


 Quando foi às compras pela primeira vez depois da conversão há dois anos, Andreza voltou para casa cheia de chemisiers, camisas longas usadas como vestidos, agora combinadas com calças jeans. “Moro em um país ocidental, então me visto como na minha cultura, mas cobrindo o corpo”, diz ela, que afirma seguir a moda ocidental e aderir às estampas, tecidos e cortes em alta, mas de maneira adaptada ao islamismo.

 Andreza sempre passa maquiagem quando usa véu, mas precisou abdicar do esmalte. No islamismo, só é permitido rezar após a ablução, uma purificação feita com água, e o esmalte impede que ela seja completa. “Ele não deixa que a água chegue aos dedos”, explica o sheik.
As inspirações para futuros looks, Andreza compartilha no Muslimah Fashion, para ajudar outras jovens islâmicas que buscam idéias para se vestir de maneira mais autêntica. “Muçulmanas convertidas que não tinham coragem de usar hijab, adotaram o traje depois que começaram a ler o blog”, comemora.
Entretanto, o sheik Mohamed não aprova a ideia. “O foco não é mostrar a beleza na rua. E às vezes você vê uma mulher de hijab que chama atenção mais do que uma que não usa véu”, comenta, “não há problema em cuidar da beleza, mas desde que seja apenas dentro de casa, com a família”.

Candy Colors ou tons pastel

Assalamu Waleikum (A paz esteja com você)

Depois da explosão das cores saturadas, do color block, muitos desfiles mostraram que as cores da vez no hemisfério norte são delicadas, mas também podem ser misturadas com cores mais fortes. Cores suaves, aquareladas, relaxantes...os tons pastel vem com a promessa de ser o novo nude da época mais quente do ano.
As candy colors ou os tons pastel, ganham maior visibilidade e são apostas de estilistas e fashionistas do mundo inteiro.
E para mostrar que nós muçulmanas também somos antenadas com todas as tendências de moda, vejam só o lindo ensaio fotográfico no shopblog (chamado carinhosamente assim por suas fundadoras) PASTELINA das lindas muçulmanas Shea Rasol e Adrieni Adnan.









PASTELINA é um blogloja para todos aqueles que amam tudo que é doce, sutil, jovem e modesto. É uma marca 100% da Malásia, que também atende todos os demais países.
PASTELINA é feita por duas almas (Shea Rasol e Adriani Adnan) cheias de paixão por moda e interessadas em projetar suas coleções com peças únicas, divertidas, chique para atender as necessidades diárias de vestir-se bem sem perder a modéstia.

Site Palestina: http://www.ilovepastelina.com/